Olá, olá! Eu sou a Amália Carvalho e estou mais do que feliz por saber que tu estás aí desse lado, obrigada! Agora, tu perguntas: afinal, o que é isto? Neste post, vais conhecer o projeto e a história do Bela Questão!
Olá, olá, bem-vindos ao primeiro episódio do podcast Bela Questão! Eu sou a Amália Carvalho e estou mais do que feliz por saber que tu estás aí desse lado. Por isso, obrigada! E perguntas tu: o que é isto? É uma bela questão.
Este é um lugar onde tu podes ouvir coisas novas enquanto estás a fazer coisas com as mãos.
Sabes aquelas desculpas de que “estou muito ocupada, não posso ler livros, não tenho tempo, agora estou cansada, não tenho tempo para nada?”. Pois bem, há pouco tempo descobri esta maravilha que é o áudio, como ouvir livros e, por outro lado, ouvir podcasts. Isto mudou a minha vida por completo, e é por isso que eu estou aqui. Porque acredito que posso mudar a tua, ou não, mas acredito que posso trazer-te inspiração, motivação, boas histórias, boas técnicas e, sobretudo, pessoas interessantes.
O que eu quero explorar nos episódios deste podcast são histórias, aprendizagens e entrevistas a pessoas inspiradoras. No fundo, explorar a relação entre a mente e o coração. O que nos leva a agir por emoção, o que nos leva a agir de uma forma mais racional. E jogar aqui com esta dualidade: razão – emoção.
Amália Carvalho
Os resultados dessas histórias e entrevistas, muitas vezes vão ser espetaculares, vão ser resultados focados no sucesso. Outras vezes, certamente, vão ser resultados que se tornaram lições de vida. Provavelmente alguns momentos um pouco dolorosos até de recordar. Mas como se dá a volta, como se trepa a parede que parece que está a derrubar sobre nós? O que está por detrás de toda essa motivação?
O que eu quero partilhar contigo é aquilo que a Mel Robbins partilha comigo
A Mel Robbins é a minha referência. Ela é uma palestrante e escritora de livros muito conhecida na América. Ficou particularmente conhecida por uma técnica fantástica que já mudou a minha vida, que se chama “A Regra dos cinco segundos”. Isto significa que eu recebo constantemente conteúdo que a equipa dela e ela produzem. E o efeito que isso tem em mim é mesmo muito positivo. Porque todos os dias sou lembrada de coisas, algumas delas muito básicas, coisas de senso comum, algo que não é científico. Mas muitas outras são realmente científicas, e ela consegue colocar de uma forma muito prática fatos da biologia, da psicologia, da neurologia em cima da mesa. E com isso desmontar comportamentos e hábitos, por vezes maus hábitos, e dar aquele empurrão de que tanto precisamos.
O nosso cérebro é extremamente matreiro, é do pior que há no que toca a sair da zona de conforto.
Sempre que uma pessoa quer fazer aquele exercício físico, nós até sabemos. A nossa razão sabe que faz bem, mas temos uma lista de boas desculpas que nos faz hesitar: “estou confortável”, “não dormi uma sesta”, “está frio”, “está calor” e por aí fora. Lembrar o cérebro daquilo que está por trás das suas ações, este autoconhecimento, esta autopercepção daquilo que nos leva a determinados comportamentos é incrível e realmente tem mudado imensa minha vida.
A regra dos 5 segundos
Este conteúdo tem mudado as minhas rotinas matinais e a regra dos cinco segundos é, para mim, uma ferramenta que toda a gente devia conhecer. Aliás, os meus amigos e conhecidos que sabem que eu adoro estas coisas já devem estar fartíssimos de me ouvir a falar da regra de cinco segundos, que basicamente é contar até cinco: 5, 4, 3, 2, 1, e fazer acontecer.
Eu sei que isto parece a coisa mais estúpida, mas o que é certo é que isto é um caso simples e prático. Todas as manhãs, eu era aquela pessoa que tinha no despertador uns seis snoozes, de 5 em 5 minutos. Eu ouvia o despertador umas 10 vezes e acordava com uma bela dor de cabeça, acordava sem tempo para fazer o meu ritual matinal, como tomar uma pequena almoçar devagar, por exemplo. Ah! E acordava particularmente rabugenta.
Esta regra é fantástica porque o que ela faz é bloquear o cérebro que inventa boas razões para não fazer acontecer. Então, se pensarem comigo, em 5 segundos, quantas desculpas é que vocês conseguem arranjar? Vamos lá pensar. Acabamos de acordar, o despertador tocou. Depois temos aqui 2 tipos de pessoas. Temos aquelas pessoas que pensam: “Credo, novo dia! Vamos lá fora!”. E as pessoas como eu que pensam: “a sério, já é hora de acordar? Eu tenho sono, só mais um bocadinho que não vai fazer diferença”. Este “só mais um bocadinho” vai fazer toda a diferença!
Se nós voltarmos a adormecer ou se carregarmos no botão “snooze” podemos demorar até 4 horas depois para recuperar da ressaca do sono. Porque existe uma descoberta científica sobre o cérebro que se chama inércia do sono. Sabe-se que o nosso sono divide-se em ciclos de sono, e que temos entre 90 a 120 minutos por cada ciclo. Temos uma curva em que, vendo em profundidade, é como se: quando estamos a adormecer, a curva bate lá no fundo, até chega ao sono profundo, depois, voltamos a lentamente regressar a um sono leve e assim sucessivamente. Quando nós adormecemos e estamos no sono profundo, se acordarmos de repente, o que vai acontecer é que nós estamos acordados, mas é como se o cérebro ainda estivesse a percorrer essa tal curva, ele não está totalmente acordado.
Quando acordam com aquela sensação de que não descansaram o suficiente, mesmo tendo dormido o número de horas habituais, ou seja, a inércia do sono, um dos conselhos que a Mel Robbins dá é se assim for, meterem-se debaixo de água fria e vão ver que resulta. Vai haver um choque térmico dentro do vosso cérebro e vocês passam a estar acordados, como se tivessem acabado de tomar aquele café e, passado meia hora, ele já está a fazer efeito.
Espero contribuir para mudar a tua vida, por mais pequena que seja a contribuição
Então, tu dizes para dizer o quê? A Mel Robbins mudou a minha vida, porque me traz ferramentas que me ajudam a ter melhores hábitos e alterar alguns comportamentos. Acima de tudo, aquilo que eu aprendi foi a identificar padrões dos meus próprios comportamentos. Por que que eu tenho determinadas reações? Porque é que eu tenho determinadas birras?
Ela produz conteúdo em inglês. E eu penso: e aquelas pessoas que não se dão com o inglês? então, se adoro este tipo de conteúdo e sou criadora de conteúdo de profissão na área da comunicação, está na hora de eu devolver ao mundo aquilo que ele me dá e é isso que eu estou aqui a fazer contigo.
Este podcast, Bela Questão, procura explorar questões simples, sobretudo para nos inspirem a uma vida mais interessante, a experiências novas e ao autoconhecimento. E isto é partilhado. O meu desejo é que possamos construir aqui uma comunidade de pessoas que têm interesse pelo desenvolvimento pessoal.
Amália Carvalho
Este é um espaço para quem procura inspiração e conhecimento
Nem toda a gente tem os mesmos interesses. Há muita gente que prefere simplesmente puro entretenimento. Contudo, há pessoas que querem algo muito mais profundo, mais sentido. Este espaço é para quem procura este tipo de inspiração para o dia a dia, para uma vida melhor, para terem uma mentalidade mais positiva.
Para podermos conseguir mudar o que quer que seja, temos que ter perfeita noção do que é que se estamos a tentar mudar. Temos que ter um bom autoconhecimento. E, honestamente, cada vez mais, acredito (apesar de ser muito nova… 27 anos) que aquilo que está na base do sucesso e da alegria de viver é o autoconhecimento. Quanto mais uma pessoa se conhece, mais segura de si própria acaba por ser e mais entende as suas emoções.
O que é certo é que nós não somos nem as nossas emoções, nem os nossos pensamentos. Nós somos uma mistura dos dois. E quanto mais conhecermos um e outro, mais os conseguimos unir e mais conseguimos fazer com que estejam em harmonia.
Amália Carvalho
Vamos ter aqui convidados extremamente interessantes
A próxima convidada foi mãe muito nova e é também deste mundo da criatividade. É uma pessoa que tem um olhar diferente no que toca às questões da vida. Vamos explorar com ela o equilíbrio entre emoção e razão!
Há uma série de pessoas que eu estou ansiosa por trazer aqui e partilhar convosco. Espero podermos conversar. Adoraria que vocês me colocassem questões, que me dissessem o que mais gostam, mais gostariam de ouvir, que tipo de inspiração mais procuram e recomendação até de autores.
Espero que tenham gostado. Se gostaram, dêem feedback.
Se quiserem, basta, por exemplo, identificar numa “storie” ou um comentário ou uma mensagem.
Obrigada por estares desse lado, até breve!